
Em geral, quem viaja deseja quebrar a
rotina, o que envolve não se preocupar com o que comer, com o que
vestir, com horários… “Quebrar a rotina, para muitas pessoas, significa
provar de tudo, se permitir comer doces, aproveitar os momentos para
fazer o que não se tem coragem no dia-a-dia, ceder às tentações causadas
pelos pratos e comidas diferentes.
Algumas profissões exigem que a pessoa
esteja em constante deslocamente. Existem executivos que passam mais
tempo viajando do que nas suas próprias casas. De que maneira essas
pessoas podem se manter fisicamente ativas sem prejudicar o trabalho?
As pessoa não pode ser privada de provar
alguns pratos ou bebidas que fazem parte da cultura local. “Mas isso
tem de ser feito com bom senso e calma. Exceções abertas para o
conhecimento, uma vez ou outra, das comidas e bebidas locais, o ideal é
que as pessoas tentem manter nas viagens a alimentação que tinham antes,
no dia-a-dia.
O primeiro passo é escolher uma
atividade que não dependa muito de equipamentos e instalações. Será
difícil encontrar um lugar para praticar esgrima, por exemplo, a cada
viagem realizada.
Corrida, caminhada, natação e até mesmo musculação são opções mais
viáveis. Se a pessoa fica muito tempo em hotéis, pode aproveitar as
salas de ginástica que existe em boa parte deles atualmente. Se não, o
jeito é apelar para o velho par de tênis para dar uma corridinha.
Dessa forma, além de manter a saúde ainda se aproveita para conhecer
um pouco mais da cidade que está visitando, unindo o útil ao agradável.






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